A ocorrência de gravidez clínica é influenciada por muitos fatores, incluindo o procedimento de transferência de embriões (TE). Atualmente, a TE é o foco de atenção particular como um fator essencial associado à falha ou sucesso da fertilização in vitro.
A contaminação bacteriana do cateter de transferência embrionária pode reduzir a chance de gestação em pacientes submetidas a Fertilização Assistida
O objetivo deste estudo foi examinar a relação entre a presença de lactobacilos e a contaminação tanto no muco cervical quanto no cateter da transferência embrionária e avaliar o impacto da contaminação nas taxas de gestação e implantação após a ICSI.
Este estudo se propõe a avaliar a transferência de embrião único na prevenção de gestações múltiplas sem prejudicar os resultados de FIV.
A ocorrência de gravidez clínica é influenciada por muitos fatores, incluindo a transferência de embriões (TE). Atualmente, a TE é o foco de atenção particular como um fator essencial associado à falha ou sucesso da fertilização in vitro.
O objetivo deste estudo foi examinar a relação entre a presença de lactobacilos e a contaminação tanto no muco cervical quanto no cateter da transferência embrionária e avaliar o impacto da contaminação nas taxas de gestação e implantação após a ICSI.
Este estudo se propõe a avaliar a transferência de embrião único na prevenção de gestações múltiplas sem prejudicar os resultados de FIV.
O uso de antagonistas do hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH) surgiu como uma alternativa prática e mais barata ao uso de agonistas de GnRH no tratamento de bloqueio da hipófise.
Este estudo demonstra através de uma equação, o risco de uma paciente desenvolver a Síndrome do Hiperestímulo ovariano, podendo assim prevenir a sua ocorrência.
A suplementação com uma microdose de gonadotropina coriônica humana recombinante leva a resultados semelhantes na estimulação do ovário com bloqueio ovariano utilizando Agonista ou Antagonista do GnRH.
Neste estudo, verificou-se que o tratamento com agonista da GnRH em dias alternados é tão eficaz quanto com o antagonista da GnRH. Havendo uma maior produção de óvulos e diminuindo o custo do tratamento.
O uso de antagonistas do hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH) surgiu como uma alternativa prática e mais barata ao uso de agonistas de GnRH no tratamento de bloqueio da hipófise.
Este estudo demonstra através de uma equação, o risco de uma paciente desenvolver a Síndrome do Hiperestímulo ovariano, podendo assim prevenir a sua ocorrência.
A suplementação com uma microdose de gonadotropina coriônica humana recombinante leva a resultados semelhantes na estimulação do ovário com bloqueio ovariano utilizando Agonista ou Antagonista do GnRH.
Neste estudo, verificou-se que o tratamento com agonista da GnRH em dias alternados é tão eficaz quanto com o antagonista da GnRH. Havendo uma maior produção de óvulos e diminuindo o custo do tratamento.
O estudo da Zona Pelúcida pode desempenhar um papel importante durante o desenvolvimento embrionário podendo trazer informações valiosas para a FIV.
Baseado nestes achados, concluímos que no tratamento de casais inférteis pela técnica de IIU, com utilização de doses diárias de gonadotrofina para o EOC, deve-se buscar o desenvolvimento de mais de um folículo pré-ovulatório para obtenção de melhores resultados.
O estudo da Zona Pelúcida pode desempenhar um papel importante durante o desenvolvimento embrionário podendo trazer informações valiosas para a FIV.
Baseado nestes achados, concluímos que no tratamento de casais inférteis pela técnica de IIU, com utilização de doses diárias de gonadotrofina para o EOC, deve-se buscar o desenvolvimento de mais de um folículo pré-ovulatório para obtenção de melhores resultados.
Embora a literatura relate que a taxa média de recuperação de espermatozóides seja inferior a 50%, poderíamos recuperar espermatozóides móveis em 63% e espermatozóides imóveis em 12% dos procedimentos de TESA. Em geral, a técnica TESA usada para inserir as agulhas é seguida de uma grande exploração no testículo.
A síndrome de hiperestimulação ovariana (OHSS) é uma complicação grave do tratamento da infertilidade. Na OHSS, há uma elevação acentuada nos níveis de estrogênio (E2), que pode estar associada a um risco de desenvolvimento da síndrome. Os objetivos deste estudo foram avaliar o valor de E2 nos dias 1 e 3 da estimulação ovariana como preditores de risco de desenvolver OHSS, a fim de evitar esse evento.
A estimulação ovárica controlada (COS) é a primeira etapa na terapia de fertilização in vitro (FIV). Embora tenham sido obtidos excelentes resultados com os protocolos agonista da GnRH ou antagonista da GnRH, as especulações sobre o efeito adverso dos antagonistas no embrião ou no endométrio suportam as diferenças nos resultados usando esses protocolos.
Embora a literatura relate que a taxa média de recuperação de espermatozóides seja inferior a 50%, poderíamos recuperar espermatozóides móveis em 63% e espermatozóides imóteis em 12% dos procedimentos de TESA. Em geral, a técnica TESA usada para inserir as agulhas é seguida de uma grande exploração no testículo.
A estimulação ovárica controlada (COS) é a primeira etapa na terapia de fertilização in vitro (FIV). Embora tenham sido obtidos excelentes resultados com os protocolos agonista da GnRH ou antagonista da GnRH, as especulações sobre o efeito adverso dos antagonistas no embrião ou no endométrio suportam as diferenças nos resultados usando esses protocolos.
A administração de microdose de r-hCG em diferentes protocolos para obter oócitos visíveis por ICSI permite a utilização de doses mais baixas de r-FSH. A microdose de r-hCG administrada isoladamente na fase de maturação folicular tardia parece ser suficiente para manter a esteroidogênese.
Taxas mais altas de implantação e gravidez foram obtidas usando menos dose de rFSH adicionada por microdoses de rhCG como fonte de LH. Tanto o IMC quanto r-hCG para coleta dos óvulos parece não prejudicar a taxa de MII. No entanto, quando esses protocolos usando r-hCG são empregados, a coleta dos óvulos não deve ocorrer quando os folículos forem maiores que 20 mm.
O período de estimulação por gonadotrofina influencia negativamente a taxa de implantação.
Apesar do espermatozoide não ejaculado promover baixa taxa de fertilização parece não influenciar na clivagem precoce.
A administração de microdose de r-hCG em diferentes protocolos para obter oócitos visíveis por ICSI permite a utilização de doses mais baixas de r-FSH. A microdose de r-hCG administrada isoladamente na fase de maturação folicular tardia parece ser suficiente para manter a esteroidogênese.
Taxas mais altas de implantação e gravidez foram obtidas usando menos dose de rFSH adicionada por microdoses de rhCG como fonte de LH. Tanto o IMC quanto r-hCG para coleta dos óvulos parece não prejudicar a taxa de MII. No entanto, quando esses protocolos usando r-hCG são empregados, a coleta dos óvulos não deve ocorrer quando os folículos forem maiores que 20 mm.
O período de estimulação por gonadotrofina influencia negativamente a taxa de implantação.
Apesar do espermatozoide não ejaculado promover baixa taxa de fertilização parece não influenciar na clivagem precoce.
Este estudo compara o nível de Estradiol por MII coletado de acordo com o protocolo de estímulo utilizado.
Os resultados preliminares deste estudo mostraram os mesmos resultados em termos de número de oócitos recuperados, MII e embriões transferidos. A taxa de implantação e gravidez foi obtida usando uma dose menor de r-FSH juntamente com a microdose de r-hGC como fonte de LH, comparado ao protocolo de rotina da clínica.
A presença de uma maior quantidade de Lactobacillus sp pode previnir a presença de bactérias patógenas na transferência embrionária podendo influenciar no resultados de FIV e podendo levar a risco infeccioso para o procedimento.
Os resultados deste estudo não mostraram diferenças em relação ao número de folículos ou óvulos maduros, número de fertilizações normais, número de embriões transferidos e taxa de implantação. Nossos resultados sugerem que
r-hCG 250 mcg liofilizado é pelo menos tão eficaz quanto 10.000 UI de u-hCG quando usado para atingir a maturação folicular final em pacientes submetidos à fertilização in vitro.
Este estudo compara o nível de Estradiol por MII coletado de acordo com o protocolo de estímulo utilizado.
Os resultados preliminares deste estudo mostraram os mesmos resultados em termos de número de oócitos recuperados, MII e embriões transferidos. A taxa de implantação e gravidez foi obtida usando uma dose menor de rFSH juntamente com a microdose de rhGC como fonte de LH, comparado ao protocolo de rotina da clínica.
A presença de uma maior quantidade de Lactobacillus sp pode previnir a presença de bactérias patógenas na transferência embrionária podendo influenciar no resultados de FIV e podendo levar a risco infeccioso para o procedimento.
Os resultados deste estudo não mostraram diferenças em relação ao número de folículos ou óvulos maduros, número de fertilizações normais, número de embriões transferidos e taxa de implantação. Nossos resultados sugerem que r-hCG 250 mcg liofilizado é pelo menos tão eficaz quanto 10.000 UI de u-hCG quando usado para atingir a maturação folicular final em pacientes submetidos à fertilização in vitro.